O post dessa semana vai abordar um assunto que interessa a toda a sociedade, mas em especial as pessoas diretamente envolvidas com a área da Informática.
A discussão é sobre a regulamentação da profissão da Informática, diversas são as opiniões sobre o assunto. A SBC, basicamente, defende que o exercício da profissão de Informática deve ser livre, independente de diploma; do outro lado, o principal representante Bonifácio de Andrada, deputado federal, defende que as atividades só poderão ser exercidas por pessoas diplomadas ou não-diplomadas mas que exerçam a profissão no mínimo a 5 anos, ele objetiva ainda a criação de um Conselho Federal de Informação e Computação.
Me posiciono ao lado da SBC, tendo em vista que atividades inerentes à computação não necessitam de um diploma ou qualquer comprovação de cursos, se o profissional é qualificado para executar o trabalho não é importante que seja apresentado um papel que comprove sua capacidade e eficiência, além disso se a empresa desejar a contratação apenas de profissionais que tenham cursado o ensino superior, elas são totalmente livres para exigir tal documentação. Há ainda a suspeita que os profissionais com o 3º grau possam ser afetados pela concorrência dos curiosos (autodidatas, entre outros), se isso for uma verdade, radicalmente, acredito que seja mais lucrativo investir nestes curiosos, ao invés de proteger com leis trabalhistas os "menos capacitados" apenas por eles possuírem algum comprovante de curso superior ou equivalente, o que pode de certa forma barra o desenvolvimento tecnológico do país. Não esquecendo também que aquele que passa por um curso superior, se bem feito, não necessita de proteção contra concorrência.
Espero que tenha ajudado, apesar de defender apenas aquilo em que acredito.
A discussão é sobre a regulamentação da profissão da Informática, diversas são as opiniões sobre o assunto. A SBC, basicamente, defende que o exercício da profissão de Informática deve ser livre, independente de diploma; do outro lado, o principal representante Bonifácio de Andrada, deputado federal, defende que as atividades só poderão ser exercidas por pessoas diplomadas ou não-diplomadas mas que exerçam a profissão no mínimo a 5 anos, ele objetiva ainda a criação de um Conselho Federal de Informação e Computação.
Me posiciono ao lado da SBC, tendo em vista que atividades inerentes à computação não necessitam de um diploma ou qualquer comprovação de cursos, se o profissional é qualificado para executar o trabalho não é importante que seja apresentado um papel que comprove sua capacidade e eficiência, além disso se a empresa desejar a contratação apenas de profissionais que tenham cursado o ensino superior, elas são totalmente livres para exigir tal documentação. Há ainda a suspeita que os profissionais com o 3º grau possam ser afetados pela concorrência dos curiosos (autodidatas, entre outros), se isso for uma verdade, radicalmente, acredito que seja mais lucrativo investir nestes curiosos, ao invés de proteger com leis trabalhistas os "menos capacitados" apenas por eles possuírem algum comprovante de curso superior ou equivalente, o que pode de certa forma barra o desenvolvimento tecnológico do país. Não esquecendo também que aquele que passa por um curso superior, se bem feito, não necessita de proteção contra concorrência.
Espero que tenha ajudado, apesar de defender apenas aquilo em que acredito.
Para um conhecimento mais amplo, links interessantes:
Projeto de Lei pelo Bonifácio de Andrada
Projeto de Lei pela SBC
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